13 julho 2010

Chichén Itzá (continuação)


Falando ainda um pouco mais sobre a Pirâmide. Realmente esse prédio é impressionante. Cada lado da pirâmide possui 91 degraus, que somados com a plataforma superior dá 365, o número de dias do nosso calendário. Lá no topo, existem 52 painéis esculpidos nas pedras, que corresponde ao número de anos necessários para o calendário normal de 365 dias (usado pelos maias para a agricultura) coincidir com o outro de 260 (utilizado para motivos ritualísticos).

Mas o mais legal de tudo é o que acontece lá nos equinócios de primavera e outono. O templo foi tão exatamente construído que nesses dois dias, quando o sol cruza a linha do Equador, a sombra dos patamares do templo lá de cima se projeta em uma das escadarias e, seguindo o deslocamento do astro, se mexe como se uma serpente estivesse subindo (primavera) ou descendo (outono) as escadas.



Esta foto mostra exatamente a subida do templo, repare que ao meio tem 1 corda para que você possa se apoiar nela tanto para subir como para descer, veja que é quase 1 reta.

No observatório astronômico nota-se uma assimetria que destinava-se a proporcionar aos estudiosos maias um ângulo condizente com as posições zodiacais, equinociais, do céu, naquele momento. Nas placas pode-se observar escritos no idioma maia.





2 comentários:

  1. Boa tarde, como disse nos posts anteriores está é uma viagem muito interessante á cultura e á historia, vamos ver se um dia eu consigo fazer este prazer.
    Lindas imagens.

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  2. Boa tarde anônimo, é sim...Fica difícil querer contar em poucas palavras, é bem vasta a história, então tinha algumas anotações feitas quando estava junto com o guia. Mas sugiro a vc que se tiver a oportunidade, faça essa viagem.

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