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| “Já me li em tantos livros.” (Zack Magiezi) |
Às vezes esqueço onde terminam as histórias dos outros e começa a minha. Cada palavra que me tocou deixou um traço, uma dúvida, um espelho. Não busco mais uma definição, eu percebi que tentar dizer quem sou é reduzir o movimento que existe em mim. Mas sei, com alguma clareza, o que não quero ser. E talvez isso baste por agora, um contorno suave, um espaço onde o que sou ainda pode respirar.
Li-me em ecos nas vozes
Que o tempo deixou abertas
Não busco forma, nem rótulo
Apenas o silêncio entre o que fui
E o que escolho não ser

Há palavras que lemos que ficam gravadas para sempre
ResponderExcluirNão as esquecemos e nos lembramos delas
quando sentimos nostalgia...ou desejo.
Porém nem tudo o que sentimos se traduz em palavras...
É sempre um doce prazer ler os teus textos Lúcia.
Que tenhas um bom fim de semana.
Beijos, querida amiga.
Gratidão amigo e poeta A.S.
ExcluirPelas palavras e visita.
Bom final de semana.
Beijo!
Definir.se é recusar desenvolvimento pessoal
ResponderExcluire posso dizer que noto que tem evoluído muito
como escritora.
Abraços
~~~
Que bom!
ExcluirGratidão mais uma vez pelas palavras e visita.
Abraço!