Caminho, com passos firmes
No chão da sinceridade
As palavras dos que fofocam
Como serpentes sorrateiras
Tentam envenenar o ar
Mas eu respiro profundo
Afastando assim o veneno
A falsidade!
Uma sombra que se arrasta
A mentira!
Teia fina de ilusões
Não tem lugar no meu caminho
Os interesseiros!
Como folhas secas
Serão levados
Sem deixar rastros
Sigo!
Sem peso nos ombros
E se encontrá-los no horizonte
Que seu olhar seja um passar alheio
Como quem não vê
O que não importa
A escolha é minha, no caminhar da vida
Prefiro os passos sinceros
Dos que se escondem nas sombras
Minha querida amiga Lúcia,
ResponderExcluirQuanto mais o tempo passa, mais destemidamente testemunhamos as falhas humanas. No entanto, mentiras camufladas nunca serão verdades.
Beijos e tenha uma semana suave!!!
Pois é.
ExcluirCansa...
Vou caminhando.
Longe das mentiras camufladas.
Parece vírus.
Gratidão pela visita e palavras.
Que assim seja a sua semana também.
Beijo!
Infelizmente a mentira é coisa comum no quotidiano presente. e nem sempre a verdade vem à tona como o azeite.
ResponderExcluirExcelente poema, os meus aplausos para o seu talento.
Boa semana querida amiga Lúcia.
Um beijo.
Olá caro Jaime.
ExcluirMentiras, falsidades, grandes supostos amigos, interesseiros (tá cheio por aqui, ali e acolá) Serpentes com seu veneno. Eu estou cansada e a minha tolerância é zero.
Gratidão amigo poeta pelas palavras e visita.
Suave semana pra você.
Beijo!
Olá Lucia!
ResponderExcluirAs tuas palavras são tão verdade!
As sombras trazem energia negativa, maus presságios.
Não deixes que as sombras ofusquem
os raios do sol que te envolvem no amanhecer!
Bonito o teu poema.
Beijos!
Sim, caro amigo poeta.
ExcluirTodo cuidado é pouco.
Tome cuidado você também.
Gratidão pelas palavras e visita.
Suave semana.
Beijo!