Um poeta resolveu fazer sismos
Prometeu amor eterno
Mas esqueceu o terno
E assim, dançou entre micos e abismos!
O amor é, afinal, um grande jogo
Com lágrimas que vêm, e um riso de fogo
Se o coração flutua
A vida é uma rua
Cheia de amores e também de muita súplica!
Mas, se a paixão te faz chorar um bocado
Lembre-se: é só amor, não é pecado!
Com pitadas de brilho
E um toque de riso
No fim, o amor é sempre bem-vindo e amado!
Querida amiga, precioso poema, apostemos siempre por el amor aunque salgamos heridos. me encanto leerte.
ResponderExcluirAbrazos y besitos
Muchas Gracias Liz.
ExcluirAbrazos para ti.
O poema está muito interessante, quer pela mensagem, quer pela forma.
ResponderExcluirÉ assim mesmo -- nem tudo é um mar de rosas...
Aplausos.
Dias floridos e felizes.
Abraços
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Que bom que gostou Majo Dutra.
ExcluirSim, nem tudo é mar de rosas e nem tudo é como queremos que seja.
Boa noite e bom final de semana.
Abraço!
Muito bonito o teu poema Lucia!
ResponderExcluirAmor é vida.
Quem não ama não vive... apenas existe!
Beijos e bom fim de semana, querida amiga.
Olá A.S.
ExcluirSim amigo poeta.
Amor é vida.
Gratidão pelas palavras e visita.
Boa noite e bom final de semana.
Beijo!