22 agosto 2024
Um Lembrete
Sobre a efemeridade do afeto
Como as memórias se esvaem
Como folhas ao vento das estações
Olho ao redor e vejo rostos
Que antes eram abraços quentes
Mas agora se tornam sombras
Desvanecendo na luz da indiferença
Esquecem com facilidade
O toque suave de mãos que ampararam
Os sorrisos que iluminaram
As palavras que aqueceram a alma
O ciclo gira e a roda do tempo
Faz das promessas ecos distantes
Enquanto os que ficaram
São guardados como segredos
Descartam com a mesma leveza
Que se faz em cada escolha passageira
E aqueles que sempre estiveram presentes
Tornam-se paisagens esquecidas
Hoje resolvi escrever um lembrete
De que cada laço é um tesouro
E que o amor, se cultivado, nunca se vai
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Boa tarde Lucia! Grande verdade. Tudo que é conquistado são guardados na memória para sempre. Abraço.
ResponderExcluirOlá Valdete.
ExcluirSim!
Gratidão pelo comentário e visita.
Boa noite e boa semana.
Abraço!
Magnífico! Gratidão Lúcia
ResponderExcluirOlá Mago
ExcluirGratidão a minha pela visita e palavras.
Boa semana!
Infelizmente há muitos que não preservam os afetos.
ResponderExcluirExcelente poema, gostei muito.
Boa semana querida amiga Lúcia.
Beijos.
Olá caro Jaime.
ExcluirBem verdade meu amigo poeta.
Gratidão pela visita e palavras.
Boa semana!
Beijo!
Olá Lucia. Belíssimo o teu poema querida amiga.
ResponderExcluir"O amor nunca morre de morte natural.
Morre porque nós não sabemos reabastecer sua fonte.
Morre de cegueira, dos erros e das traições.
Morre de exaustão, da ingratidão, da falta de brilho.Morre quando o olhar impede o renascer de um novo dia!”
… Mas todos os dias amanhece…todos os dias renascemos…!!
Beijos e feliz semana.
Olá caro A.S.
ExcluirSim poeta.
Gratidão pelas palavras e visita
Beijo 💋
Feliz semana pra você.