Minha valiosa amiga Lúcia, Estou escrevendo (e quase não fazemos mais isso sem um teclado, não é mesmo?) - existe verdade nas palavras escritas, entretanto, mais importante do que as palavras, é o movimento do lápis no papel, que parece uma bailarina dançando em uma folha em seu “palco branco”, sem linhas... Sem letras. Agora, o “palco está ítalo - sfumare”, menos branco e mais acinzentado, pois, no grafite (escuro como à noite), se escreve tantas palavras... Tantos nomes... Tantas “cartas de amor ridículas”. Mas, como bem disse “Álvaro de Campos - heterônimo de Fernando Pessoa”:
“... Mas, afinal, só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor, é que são ridículas...”
Olá caro Douglas. Sim amigo, hoje escrevemos através de um teclado, mas alguns momentos são escritos em lápis, ou mesmo caneta, com diversas cores, mas sem sabores. Se formos ver bem é no lápis que desenhamos as formas do sentir, realmente são formas que somente aquele que fez irá entender, são realmente bailarinas a dançar em uma folha em branco. Apesar do acinzentado, isso jamais será apagado. Gratidão pelo comentário tão bem escrito e sentido por mim. Ótimo final de semana junto aos seus. Beijos!
O lápis foi uma companhia inseparável durante muitos anos, principalmente nos primeiros anos da escola. Mas como não sei desenhar, abandonei-o... O seu poema é excelente, gostei muito. Também gostei muito do desenho, que presumo ser seu. Boa semana, amiga Lúcia. Beijo.
Olá caro Jaime. O lápis sempre foi a minha companhia, sempre gostei de desenhar. Você é do ramo de engenharia se não me falha a memória. Que bom que gostou do poema. Sim, a imagem é montagem minha. Boa semana. Beijo!
Minha valiosa amiga Lúcia,
ResponderExcluirEstou escrevendo (e quase não fazemos mais isso sem um teclado, não é mesmo?) - existe verdade nas palavras escritas, entretanto, mais importante do que as palavras, é o movimento do lápis no papel, que parece uma bailarina dançando em uma folha em seu “palco branco”, sem linhas... Sem letras.
Agora, o “palco está ítalo - sfumare”, menos branco e mais acinzentado, pois, no grafite (escuro como à noite), se escreve tantas palavras... Tantos nomes... Tantas “cartas de amor ridículas”.
Mas, como bem disse “Álvaro de Campos - heterônimo de Fernando Pessoa”:
“... Mas, afinal, só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor, é que são ridículas...”
Beijos e bom final de semana!!!
Olá caro Douglas.
ExcluirSim amigo, hoje escrevemos através de um teclado, mas alguns momentos são escritos em lápis, ou mesmo caneta, com diversas cores, mas sem sabores.
Se formos ver bem é no lápis que desenhamos as formas do sentir, realmente são formas que somente aquele que fez irá entender, são realmente bailarinas a dançar em uma folha em branco.
Apesar do acinzentado, isso jamais será apagado.
Gratidão pelo comentário tão bem escrito e sentido por mim.
Ótimo final de semana junto aos seus.
Beijos!
O lápis foi uma companhia inseparável durante muitos anos, principalmente nos primeiros anos da escola. Mas como não sei desenhar, abandonei-o...
ResponderExcluirO seu poema é excelente, gostei muito. Também gostei muito do desenho, que presumo ser seu.
Boa semana, amiga Lúcia.
Beijo.
Olá caro Jaime.
ExcluirO lápis sempre foi a minha companhia, sempre gostei de desenhar.
Você é do ramo de engenharia se não me falha a memória.
Que bom que gostou do poema.
Sim, a imagem é montagem minha.
Boa semana.
Beijo!