31 março 2018

Quietudes


Mesmo o medo de que ainda...
No silêncio, eu possa ver
Possa sofrer a perda do que é sabido
Deixo o conhecimento do verdadeiro
Pois a quietude me chama
Sim a quietude estabelece sua isca
Que eu possa ser, mais do que eu
Envolva seus braços, em torno de mim
Mova-me mais próximo, para ti
Acalme a tempestade
Que está sendo travada por dentro
A Luz irá brilhar no seu momento
Vida, que eu possa segui-la cega para o mar
Das ondas mesmo que medos sejam garras
Os azuis, águas escuras, tão profundas
Medo, um inimigo ali está
Que os lírios dancem e cantem até eles irem
Mesmo que os pássaros voem para longe
Caminhando que eu possa ver o dia
Que seja...
Oh! Meu Deus que seja.

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