Sobrevivi à tempestades, terremotos e aos mais sufocantes furacões
Tive sonhos destruídos, desilusões impiedosas, amores impossíveis
Chorei até secar a alma, amei até não sentir mais que tinha um coração
Fui ferida, amaldiçoada e incompreendida
Caí de joelhos, desci ladeira abaixo e vivi meu próprio inferno
Amei sem limites, vivi paixões intensas e divaguei em minhas utopias!
Fui mulher inteira, ao meio, em 1/4 e de todas as frações possíveis
Joguei no lixo o desdém, a indiferença e desamor
Juntei cacos, varri pra debaixo do tapete coisas a pensar....
Colei pedaços de um coração em frangalhos
Absorvi as perdas e me deleitei nos ganhos
Voltei a sonhar....
Voltei a mim...
Voltei a viver...
Em luta sempre por minha maior virtude...
Dignidade!!!
Uma luta, sem armas, sem guerra!
Uma luta em nome do amor...
Se vivi uma guerra, não sei...
Mas apesar de caída em meio ao campo de batalha
Fiz da minha força minha maior arma...E sobrevivi!
Desconheço a autoria do texto acima, se alguém souber, por favor me avise que darei os devidos créditos...
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Palavras são agradáveis à minha alma. Escritas lindamente, tocarão meu coração