Tem uma galera no mundo virtual que faz o famoso "me segue que eu te sigo", mas na verdade é "me segue que eu te uso".
Você conhece o tipo: super educado (a), curte os textos, elogia, comenta, até parece uma alma boa. Eu, com a educação nota mil que meus pais me deram (obrigada, mãe e pai 👏), vou lá e retribuo: sigo também, interajo, sou gentil.
Mas bastam algumas horas, às vezes dias, e… PUF! A pessoa some dos seguidores. Igual mágica. Ou golpe.
E é aí que eu me dou conta: esse tipo de gente não merece lugar no meu hall de amizades sinceras e leais. Porque se no clique do seguir já tem falsidade, imagina numa conversa, num café, numa vida real?
Então, querido (a) ex-seguidor (a): se sua intenção era só crescer número, saiba que cresceu foi a minha percepção sobre o tipo de gente que não quero por perto. E mais: aprendi que até no mundo digital, educação não é sinônimo de ingenuidade.
A real? Nunca foi sobre interesse genuíno. Era só mais um joguinho de vaidade virtual: ganhar número, inflar o ego, e sair pela tangente.
Gente que trata conexões humanas como moeda de troca, que pensa em "engajamento" como se fosse afeto. Spoiler: não é.
E olha, se você precisa desse tipo de estratégia pra crescer, talvez o que está tentando vender nem seja tão interessante assim.
Então, se me deu unfollow, agradeço: fez um favor. Gente falsa, interesseira e calculista? Tô fora.
Aliás, obrigada pela lição. Agora sigo mais leve e com um seguidor a menos, que na verdade, nunca foi de verdade.
Prefiro poucos, mas de verdade.
📉 Fica a dica: não confunda educação com bobeira. Aqui é cortês, mas não trouxa. 😉
