Na mesma estrada
Joanna Babiarz
Eu não estava procurando por você
E ainda assim paramos
Na mesma estrada
Tão sozinhos
Olhamos nos olhos um do outro
Por um longo tempo
Ainda não acreditando
Que era o começo do mundo
Você estava latejando em mim
Como sangue
Eu cresci em você
Como uma árvore cresce no chão
Limitada por um nó de dependência
Você tentaria agora me arrancar?
Sem me machucar?
Lucia,
ResponderExcluirCada um de nós produz o suficiente para nossas carências... E isso limita muitas vezes nossa independência.
Muito bonito e tocante o teu texto.
Beijos!!!
Minha gratidão por suas palavras e visita Douglas
ExcluirExcelente tarde
Beijos
Lucia...tudo começa num olhar.
ResponderExcluirDepois vai crescendo até ganhar raízes.
É o ciclo das coisas na sua mais bela definição e plenitude.
Beijos.
A.S.
Olá A.S
ResponderExcluirSim amigo.
Que esse olhar seja verdadeiro
Minha gratidão por suas palavras e visita
Beijos
LUCIA
ResponderExcluirQue intenso en contenido es tu mensaje, es un placer visitarte y encontrar esta maravillosa joya, que tu mano de orfebre labró.
Mil gracias a ti, por acompañarme.
Te dejo mi cariño, amiga, cuídate.
LÚCAS
Soy el que le agradece sus palabras y su visita...
ExcluirBuenas noches y feliz día a ti amigo
A sobredeterminação que nos precede e embala, ao ritmo da convergência dos afectos... E, porque sem o outro nada somos, cultivemos a árvores das envolvências sentidas.
ResponderExcluirPoema muito bem conseguido e rico de conteúdo ideológico.
Um abraço.
Humberto Maranduva.
Olá Humberto
ResponderExcluirExatamente amigo devemos cultivar sempre
Minha gratidão por suas palavras significativas e visita
Bom final de tarde e noite a você
Abraço