Eu pisei em toda a noite e caí sobre o dia
Minha vida era nada
Esforçando-me para me encontrar
Eu senti o frio
Desolada com a brisa longe
Lá no fundo da costa dos desejos
E a mão de partida ...
Eu nunca tropecei em algo tão puro
Uma estrela brilhante...
Eu nunca quis ver tanto
A fragrância a muito perdida
Eu percebi que eu era mais do que isso
Eu mesmo, eu mesmo, sou novamente
Eu vi a ameaça das minhas mais profundas alegrias
Apesar da oscilação do meu espírito
Chorei pelos sonhos, uma vez que eu os tinha
O amor que me é caro
Ainda brilha diante dos meus olhos
O que devo fazer ?
Contra o oceano azul em fúria
E de onde eu fico nas terras da dúvida
Eu estou em terreno firme agora
Para assim soletrar as palavras mais profundas
E para aqueles que desejam vir
Eu não destruí a ponte...Lucia
A ponte dos medos...todos nós temos essa ponte.
ResponderExcluirPrecisamos ir em frente, e nos encontra, e prosseguir.
Me parece que tu estas a fazer esse trabalho..."Tu não destruíste essa"
Olá Silvina. Eu não desisti apesar dos meus medos.
ExcluirSão observações que me fazem escrever, uma mistura de tudo e nada
Obrigada pela visita e comentário. Excelente noite a vc.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirA ponte é sempre uma passagem para a outra margem.. Não temas atravessar talvez o que procuras esteja do outro lado da ponte... Mais um belo poema.. Tem uma boa tarde Querida Amiga
ResponderExcluirÉ eu sei...
ExcluirPor vezes tenta-se passar
Mas convém recuar.
Obrigada Ás, excelente final de semana
Um poema maravilhoso Lucia. Onde há amor, há uma ponte que nunca será fechada. Abraços e beijos doces para você, querida.
ResponderExcluirMuito grata Boby, excelente final de semana.
ExcluirBeijo e abraço