Sempre andei comigo mesmo desde a minha infância, não exatamente com muitas diversões, mas sozinha, comigo mesmo ...
Está longe da minha compreensão e não tente você querer compreender...
Apenas em um livro, entre amigos imaginários e cenários surreais
Eu sou a única que nunca parece realmente se encaixar
Não importa o quanto eu tente
Eu uso a armadura em volta de mim
Feita do que só são capazes de proteger meu orgulho ferido
No fundo da minha alma
Sei a verdade
De tempos em tempos eu me pergunto
Agarrando os últimos pedaços de mim
O que vai acontecer se eu desaparecer no dia seguinte?
Será que eu vou ser descartada pelos meus chamados amigos?
Será que eles irão notar que eu não estou lá?
A imagem da mulher confiante
Que construí para eu mesmo, é apenas a fachada
Na esperança de que um dia alguém vai notar a fachada
E vê-la como ela realmente é...
A mulher machucada com medo de si mesma ...(Lucia)
Olá Lúcia, vou comentar este teu poema com um trecho de Thoreau Dizia ele (Fui à floresta porque queria viver profundamente, e sugar toda a essência da vida, para quando eu morrer descobrir que nâo vivi... Muito bonito, tem uma boa semana
ResponderExcluirBonito também as palavras de Thorean, e ele está certo. Obrigada Ás pelas palavras e visita. Ótima tarde e semana para você. Abraços.
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