22 março 2011

Psoríase

Psoríase: o que é? 
As placas psoriásicas surgem muitas vezes nos cotovelos, couro cabeludo e joelhos, mas podem igualmente afetar outras partes do corpo como a face, os pés e as membranas mucosas.
A psoríase não é contagiosa, nem é causada por uma alergia. No entanto, a tendência para desenvolver a condição pode ser geneticamente transmitida.
A psoríase causa comichão em 60% a 70% dos casos.
A Psoríase: quando apareceu?
A psoríase existe há séculos. Prova disso mesmo são os sinais típicos da condição encontrados em corpos mumificados do início da Era Cristã.
Sabe-se que foi confundida pela lepra durante centenas de anos, o que originou o isolamento de muitas pessoas na Idade Média. No início do século XIX, Robert Willan, um médico inglês, foi o primeiro a descrever clinicamente a psoríase. Os investigadores no século XX pensavam ter descoberto o que causava a doença. Nos anos noventa, provou-se que a psoríase é multifatorial, estando ligada a fatores genéticos, imunitários e ambientais.

A psoríase do couro cabeludo é uma das formas de psoríase mais predominantes, sendo frequentemente o precursor de outras formas.

Apresenta-se tipicamente como grandes placas espessas que se estendem até à testa, bem abaixo da linha do cabelo, como uma "touca" nitidamente demarcada, ou como manchas discretas. Os fios de cabelo crescem saudáveis entre as escamas, não ficando presos por estas.

A psoríase do couro cabeludo não provoca a queda de cabelo; as raízes do cabelo situam-se abaixo da pele e não são afetadas. Ao contrário da caspa, que afeta quase todo o couro cabeludo, a psoríase forma placas muito distintas e deixa outras áreas livres.

Embora a caspa não possa ser sentida quando se passa os dedos pelo cabelo, no caso das protuberâncias da psoríase, estas podem ser sentidas, devido ao crescimento das escamas e subsequente agrupamento destas entre os fios de cabelo. As escamas têm uma quantidade significativa de sebo no couro cabeludo.

Minha filha tem esse problema, não tão acentuado, apenas em alguns locais de seu couro cabeludo e realmente não é nada bonito de se ver, e as pessoas não sabem bem com tratar com essa situação, complicando ainda mais o problema dela. Desde bebe eu costumo limpar a zona atingida em seu couro cabeludo com óleo de amêndoa o que suaviza e até chega a sumir, onde com isso sua auto-estima retorna ao normal.

Não é fácil para ela e nem para eu como mãe ver essa situação, mas convivemos com ela e também agradeço por ser apenas no couro cabeludo, se ela tivesse isso no corpo não sei dizer como seria o seu psicológico.

Ela nem sonha que estou escrevendo sobre isso, porém achei necessário para que as pessoas fiquem atentas a isso e também saibam que não é um problema contagioso e saibam tratar isso com naturalidade, para que não deixe alguém com esse problema com seu psicológico ainda mais abalado.

2 comentários:

  1. Olá boa noite:
    Desconhecia por completo esta doença, espero que a tua filha passe por ela com maior ou menor dificuldade mas que no final a vença.
    Muito boa quarta para voces, bjs

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  2. Boa tarde anônimo. Nem eu a conhecia até ela presentear a mnha filha, infelizmente. Ela já venceu e aprendeu a conviver, não tem volta e nem cura, e sim continuar a viver é o mais importante. Obrigada e boa tarde a vc. Beijos

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