19 julho 2010

Que fim

Cântico à Sereia
(Nayguel Cappellari)

Com os olhos em ti, com as vestes ao fim.
Amo-te, ó minha doce sereia.
Quero-te sempre ao meu lado.
Sempre, independente dos mares, ou dos trovões.

Ó, minha doce sereia,
como eu te quero, como eu te quero.
Hipnotizas-me com os teus cantos e dizeres.
E me fazes voar com os pés ao chão.

E enquanto eu, atraído por teus sussurros ardís,
procuro buscar-te ao limite do amor,
para trazer-te entrelaçada a mim.

Ó, minha doce Sereia.
venhas, a mim, ó linda e doce, Sereia.
Mesmo que seja, para simplesmente, a mim, por fim.

Olha bem o que você está escrevendo
Estou aqui meu amado a sua espera
Independente de mares ou trovões
Farei você voar com os pés no chão
E realmente porei fim...


3 comentários:

  1. Quem nunca desejou fazer um canto á sereia?
    Muito bonito este poema, bjs

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  2. Boa tarde anônimo. Os homens sempre imaginam as sereias lindas e formosas. Mas fariam a essa da foto? Beijos meu querido.

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  3. Olha com afome que alguns homens andam até essa marchava e aposto que ainda iam chuchar os ossos todos um por um, bjs querida

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