Quando me faltam palavras
ou um grito preso na garganta
sei de que nada me adianta
arrancar a planta
que tão docemente semeei
no teu jardim...
Então mordo-me a carne
o caule a alma
e ainda sobram-me
PÉTALAS...
ou um grito preso na garganta
sei de que nada me adianta
arrancar a planta
que tão docemente semeei
no teu jardim...
Então mordo-me a carne
o caule a alma
e ainda sobram-me
PÉTALAS...
Muito bonito, mas morder não vale a não ser que sejam aquelas mordiscadas, suaves e carinhosas, espero e desejo que nunca te faltem PÉTALAS.
ResponderExcluirBoa noite anônimo. Obrigada por esse seu desejo tão sublime.
ResponderExcluir