Boa tarde...
Aqui estou de volta, tentando estudar uma maneira de fazer um bom blog, porém parece que entrei no jardim de infância. Escrevem coisas que parecem tão fáceis quando se lê, mas na prática é bem diferente.
Sei que sou capaz, apesar de as vezes as pessoas me colocarem pra baixo, mas tudo bem...Que eu comece pelo jardim de infância, logo me formo.
Confusa..
Como lidar com a perda daquilo que não teve...
Se pelo menos eu pudesse ter sentido o amor...
Sim aquele amor que eu sinto...
Onde o coração chama, chora quase que implora...
Querendo estar junto, aquecido, protegido...
Parece coisa de maluca, isso não existe...
Mais uma vez a sonhadora entrou em cena...
Quando você coração vai aprender...
Que se você chora, sou eu quem derrama as lágrimas...
Quando você vai aprender, que onde você toca vira pó...
Como uma pedra seca, onde você aperta e o que resta é a dor...
Onde você toca morre, e leva uma parte de mim...
Já não tenho mais a mão de quem me acolhia...
Já não tenho mais o colo onde eu podia chorar...
Onde eu podia sentir as mãos me acariciando a face...
Dando-me a força para o amanhã...
Amado coração, se tranque, se proteja...
Assim esse corpo que te acolhe não sangra...
O amanhã agora sou eu apenas...
O que quero agora é um lugar bem longe...
Pode ser junto ao mar...
Levo comigo o amor, deixo um abraço...
Serei mais eu, serei menos tristeza...
E quero voltar com a serenidade que hoje me falta...
Obrigada pelos momentos...
Não se culpe por aquilo que não fez...
O único culpado é o meu coração...
Que não aprende que amor é coisa séria.
Amar é uma coisa séria sim, muito bom o teu post.
ResponderExcluirBoa noite anônimo, é sim coisa séria. Mas gostoso de se sentir quando se é recíproco. Obrigada por vir, fique a vontade.
ResponderExcluirMinha querida amiga Lúcia,
ResponderExcluirLá vou eu “chover no milhado”, mas, eu fico intrigado com essa gente que se faz presente em nossos “blogs”, sempre carimbando as mesmas postagens... Sempre andando em linha reta... “Batendo na mesma tecla”.
Aqui no teu “cantinho” existem tantas palavras para desvendarmos, tantas “cicatrizes tuas para tocarmos”.
Tu se deixa conhecer, contando tuas história (como esta, de: “Como lidar com a perda daquilo que não teve...”), tudo devidamente contado, sem ser preciso usar tua “voz autêntica”. E eu aprendi com a vida (com fé e filosofia), que existe tanta beleza em se dispor no tentar conhecer e saber escutar os outros (e eu quero cada dia mais poder lhe conhecer melhor), pois, a tua história de vida (de chegadas e despedidas), é única... É só tua, mas, estou aqui para lhe escutar (ler) e conhecer sempre com respeito e amizade, pois, “amizade sincera é quase amor”.
Beijos!!!