Brincar De Viver

De todas as coisas que você pode fazer
Prometa a si mesmo que você vai tentar
Não importa mesmo se você ganhar
Contanto que você vá aplicar

Ninguém pode perguntar de qualquer coisa
De você, exceto você mesmo
Se você não quer fazer um movimento
É você quem vai ficar de fora

Portanto, não se permita perder
Fora em coisas importantes
Você não pode sentir que eles são dignos
No entanto, vir a ser suas asas

Experiências nos torna tudo
E faz sentir vida plena
E quando é hora de olhar para trás
Não se deixe sentir não qualificada

Portanto, não se permita parar
Por nenhuma razão aparente
Prometa a si mesmo que você vai tentar
E assumir toda a estação em seu coração...
Lucia

Pela Eternidade

Se eu estivesse na escuridão

Você me encontraria?

E se eu clamo no universo

(Eu te amo)

Você seria minha voz?

Seus olhos parecem infinito

Uma imagem sem fim

Você é minha eternidade

Minha alma

Meu passado e futuro

Então nunca solte minha mão

Através desta aventura onde estamos

Fique do meu lado

Aqui...

Olhe nos meus olhos sempre

Como se fosse sua primeira vez

E nunca se esqueça disso

Eu estou com você

Sempre!!

Lucia

No Meu Tempo

Eu estou com você
No meu tempo
Eu visito seu jardim
Jogo as sementes
No meu silêncio
No meu carinho
No meu amor
Criei expectativa
Mas também no tempo
O vento espalhou as sementes
Imaginei o bom senso
Meus olhos observam
A boca se cala
O meu amor permanece
Aqui bem dentro do peito
Meu jardim floresce a cada amanhecer
Retiro as folhas amareladas
Retiro as ervas daninhas
E rego...
Pássaros pousam e cantam
Borboletas voam ao redor
E assim eu sobrevivo
Lucia
(De Improviso)

Direitos Autorais
Lei nº 9.610/98

De Improviso

Há quem espere o meu silêncio

E eu já lhe dei o silêncio

Já há muito tempo

Parte do princípio de que

Eu só fui parte do seu silêncio também

Será uma longa espera

Mas hoje quem se importa?

Só fito o mar

Assim como as ondas vem

Elas vão

E carrega consigo

Coisas vãs

Lucia

(De Improviso)

Direitos Autorais
Lei nº 9.610/98

Me Lembrei De você

Eu me lembrei de você hoje...
Não consegui segurar as lágrimas...
Rasguei as imagens como flores
Tempestades loucas
Frio em minhas mãos
Gelo em meu coração
Tão significativo quanto você não pode ouvir...
Solidão trabalha por dentro
Olhos chorando e cansados
Um vento que flui da minha janela...
Tremor súbito, duas gotas de lágrimas...
E vibrações sem sentido...
E isso congela o mito do silêncio...
Eu ainda estou com muito frio...
Diga...
Que tipo de tempestade é você?
Diga-me como eu me molhei na chuva
E eu não posso me secar...!
Como foi, porque eu ainda tremo...!
Fatia silenciosa o poeta está cortando...
Enquanto escrevo...
Apenas lágrimas se tornam vida na minha janela...
Eu só quero te ver...
Viver para você...
Eu amo tudo em você
Não posso dizer o mesmo de você...
Seria essa diferença entre nós
Eu sinto sua falta às vezes
Hoje eu tenho duas palavras
Você e sem você...!

Borboleta

Às vezes deixo que as minhas asas apareçam
Assim deixo para trás tudo o que é realidade
E vou pousar em algum lugar, para além...
Naquele mundo de sonhos meio que esquecidos
Nesse mundo distante respiro toda a paz
E minha alma é abençoada
Pena!
Nesse mundo você só pode voltar em um sonho...
Eu vou saber como ficar
No reflexo do silêncio
Nos passos do vento
Na palma da mão do inverno
Sonhando e voando como borboleta