25 outubro 2015

Meu Eu


Meu Eu

Olhos embriagados
Olhando através das águas calmas da dúvida
O amor sem nome
Espelhos ...
O ar que respiramos o verde
A tempestade insistente
Mas não por muito tempo
Noite de mil estrelas
Brilhando com risos
A cantar e a chorar em voz alta
Lágrimas caem do meu rosto
Não preciso testemunhar
Este mundo de ódio
Este frio da noite
Quando tememos as pessoas que encontramos
Com medo de nossa própria sombra
Dê-me uma chance hoje à noite
Ser meu verdadeiro eu...Lucia

5 comentários:

  1. Olhos embriagados de Amor? Lágrimas que caem do teu rosto? Temer pessoas que se cruzam contigo? Andas perdida Cara Amiga !!!! Eu preciso saber onde está a Lúcia com a sua força de viver.. Um abraço

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    1. Um pouco perdida diante daquilo que meus olhos veem, ou eu escreveria diante daqueles que me rodeiam....
      De amor eu me embriago todos os dias ao abrir os olhos e saber que ainda existo...
      As vezes dou uma caída, não por culpa minha
      E creio que entenda disso também...
      Obrigada caro amigo pela visita. Abraço e boa semana

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  2. Um poema profundo que toca o coração Lucia! No entanto, isso me faz perguntar. É outra oportunidade dada onde mora o amor, e os erros são perdoados? Assim que sorrisos pode retornar, paz e conforto pode ser sentida, eo mundo não parece tão frio. Então este pode ser o verdadeiro você ou eu, amo ter um nome, e as lágrimas não iria ofuscar os olhos. De vez em quando, olhar para as estrelas e sentir o amor que está lá. Abraços e beijos doces e uma noite abençoada para você Lucia.

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  3. Olá Boby. Erros são perdoáveis, afinal não somos perfeitos.
    Porém persistir nos erros, é complicado
    Grata pela visita e comentário.
    Beijo, abraço e boa semana.

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Palavras são agradáveis à minha alma. Escritas lindamente, tocarão meu coração