Eu queria mesmo era não ter olhos, para não ver tanta coisa errada, palavras que não são verdadeiras, quem observa, sente...Eu juro que não mais quero sentir, dói demais...
Finalmente recentes memórias
Amigos perdidos sentimentos confusos
Raiva impotente um montão de informe
De cinzento isso desaba por outro cinzento
Qualquer contorno qualquer perfil distinguível
Só uma escuridão, cinzento o que
Distrai-se finalmente no horizonte dourado
Finalmente pensamentos e sentimentos
Eles vão rejeitados não mais
Por um céu fechado e triste
Eu me faço cheia de esperança e nascimento
Eu sei que eu estou lá imóvel no horizonte
As nuvens estão felizes agora
Não troveja nenhum raio
Só uma repreensão escura
O que talvez amanhã seja tempestade
Um alegre ressurgir da vida
Talvez uma inocência mágica
Silencioso encantar de paisagens
Estradas cobertas desertas
De rastros ao acaso sem sentimentos
O vento do tempo me desnorteia
Eu tenho que deixar de voar
E qualquer nuvem do céu cinzento pode parar
O desejo de ver o fim desta estrada...
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Palavras são agradáveis à minha alma. Escritas lindamente, tocarão meu coração